Depois do tão estranho Suicide Mouse [que de suicídio, não tem nada], dessa vez o alvo é o extressado habitante do fundo do mar e vizinho do Bob Esponja calça quadrada, o Lula Molusco.
A suposta explicação para o vídeo e a foto, eu conseguí no blog Sinistro ao extremo. Não posso afirmar se é verdadeira, assim como os elementos e pessoas citadas á seguir.
Vou tentar dar uma “resumida” porque o texto é um pouco grande. O texto original é em inglês, por isso lí e fui repassando o que eu entendia do texto.
Trata-se de um texto descritivo em 1° pessoa, do qual eu adapitei para vocês lerem como se alguém estivesse contando a história.
Como acharam isso?
Provavelmente o texto começa com um suposto funcionário da Nickelodeon Studios, a mesma distribuidora do desenho, narrando o início de sua carreira na mesma.
“Ele” [Pois não foi revelado o nome] explica que como trabalhava diretamente com editores e animadores do desenho, ele tinha o privilégio de ver os episódios dos desenhos antes de irem ao ar. Ele explica que o filme do Bob eponja exigiu muita criatividade de toda a produção, por esse motivo houve um atraso para a liberação do filme. O atraso durou mais tempo por razões pertubadoras. É aí que a história começa…
Houve um problema com a premier da série 4. Ele e mais dois internos estavam dentro da sala de edição, juntamente com os animadores e os editores de som para o corte final. Receberam então a cópia do episódio com o título “O medo de um hamburguer de sirí”. Eles então se reúnem para assistir.
Ele explica que muitas vezes o pessoal, ao passar as fitas para edição á ele, fazia brincadeiras como trocar o título dos desenhos, não exibindo assim o original. Eles explica que ria muitas vezes com certos títulos que era mostrado á ele.
No meio dos filmes, quando leu “O suicídio de Lula Molusco”, pensou tratar-se de mais uma piáda mórbida feito por seus colegas de trabalho. Um de seus amigos riu.
O que me aguarda?
O vídeo começa com a música Happy-go-lucky, que toca normalmente. VemosLula Molusco praticando seu clarinete, batendo algumas notas ruíns como de costume. Vemos Bob Esponja parando em frente, e que minutos depois, começa a rir de Lula Molusco, que pede á ele para calar a boca, pois tem um show naquela noite e precisa de prática. Bob Esponja diz “tudo bem” e vai visitar Sandy com Patrick.
As bolhas aparecem na tela, e vemos o fim do show de Lula Molusco. Isto é, quando as coisas começaram a parecer fora do normal. Durante o show, alguns quadros se repetem, mas o som não (neste ponto é o som sincronizado com a animação não é comum), mas quando ele pára de tocar, o som termina como se o show nunca tivesse acontecido. Há um murmúrio ligeiro e o público começa a vaiá-lo. Não é vaiar o Lula Molusco que é incomum no show, mas você poderia muito bem ouvir o desespero dele, nele. Daí mostra Lula Molusco em full frame, que olha visivelmente com medo. A cena muda para a multidão, com Bob Esponja no centro da tela, que também está vaiando, o que é uma atitude muito diferente da dele. No entanto, essa não é a coisa mais estranha.
O que é estranho é que todos tinham os olhos hiper realistas. Muito detalhado.
Claro que não é de olhos de pessoas reais, mas algo um pouco mais real do que CGI [a tácnica usada para o desenho do bob esponja]. Os olhos dos espectadores estavam vermelhos.
Alguns que assitiam a cena, ficaram confusos.
A cena muda para o Lula Molusco, sentado na beira de sua cama, olhando muito desamparado. O ponto de vista de sua janela, é de um céu noturno por isso sabe-se que não se passou muito tempo após o concerto.
A parte preocupante é neste ponto não há som. Literalmente, sem som. Nem mesmo o feedback dos alto-falantes na sala. É como se os altofalantes fossem desligados, embora o seu estado lhes mostrou funcionando perfeitamente. Ele apenas ficou lá, piscando, neste silêncio por cerca de 30 segundos, então ele começou a soluçar baixinho.
Ele colocou as mãos (os tentáculos) sobre os olhos e chorou em silêncio por um minuto, até ficar inaudível. Soou como uma leve brisa por uma floresta.
A tela começa lentamente a aumentar o zoom em seu rosto. Seu choro fica mais alto, mais cheio de mágoa e raiva. A tela começa com contrações, se torce sobre si mesma, por uma fração de segundo e depois volta ao normal. O som fica mais alto e lentamente, mais grave, como se uma tempestade está se formando em algum lugar.
A parte assustadora é o som, e soluços de Lula Molusco, parecia real, como se o som não viésse de alto-falantes, mas como se os alto-falantes fossem buracos, o som estava vindo através do outro lado.
O detalhe é que eles não compram o equipamento tão bom para produzir o som dessa qualidade.
O som fica baixo. Muito fraco. Bem parecido á risos em intervalos irregulares e que não duravam mais de um segundo.
Ele diz que assistiu duas vezes: “Por isso perdoem-me se as coisas soam muito específicas, mas eu tive tempo para pensar sobre eles”.
Após 30 segundos, a tela fica borrada e algo brilha sobre ela, como se um único quadro fosse substituído. O editor de animação fez uma pausa e rebobinou quadro a quadro.
“O que vimos foi horrível! Era uma foto de uma criança morta. Ele não tinha mais do que 6 anos. O rosto estava desfigurado e ensangüentado, um olho pendurado sobre o rosto virado para cima. Ele estava nú, seu estômago grosseiramente cortado e suas entranhas, ao lado dele. Ele estava deitado no chão que provavelmente era uma estrada.” – Relata ele.
A parte mais preocupante foi que não havia uma sombra do fotógrafo. Não havia fita crime, nenhuma evidência de tags ou marcadores, e o ângulo era completamente fora de uma cena destinado a uma evidência. Parece que o fotógrafo foi o responsável pela morte da criança.
Estávam, evidentemente, petrificados, mas continuaram a assistir, esperando fosse apenas uma brincadeira doente.
A tela voltou para Lula Molusco, ainda soluçando, mais alto do que antes, e metade do corpo na cena. Agora dava para ver o sangue escorrendo pelo rostoe de seus olhos. O sangue também foi feita em um estilo hiper-realista.
Os risos, agora um barítono profundo e duradouro, ganham intervalos maiores e vindo com mais freqüência. Após cerca de 20 segundos, a tela novamente torce e mostra uma foto de quadro único.
O editor estava relutante em continuar a ver, todos eles estavam, mas sabia que tinha que fazer.
“Desta vez, a foto parecia ser uma menina. Ela estava deitada de bruços havia uma poça de sangue ao lado dela. Seu olho esquerdo estava para fora. Suas entranhas foram empilhados em cima dela , acima de um outro corte bruto. Mais uma vez o corpo estava na rua e a sombra do fotógrafo foi visível, muito similar em tamanho e forma ao primeiro. Eu tinha engolindo vômito, e uma estagiária, a única mulher na sala, correu para fora. ”
O show recomeçou. Cerca de 5 segundos depois desta foto, Lula Molusco ficou em silêncio, assim como todo o som, como era quando começou essa cena. Ele colocou seus tentáculos para baixo e seus olhos estavam, agora, feito em hiper realismo, como os outros estavam no começo deste episódio.
Eles estavam sangrando, vermelhos e pulsantes. Ele olhou para a tela, como se estivesse assistindo ao telespectador. Após cerca de 10 segundos, ele começou a chorar, desta vez não cobrindo seus olhos. O som era penetrante e forte, e passava mais medo á todos e começava a misturar seus soluços com gritos.
Lágrimas e sangue foram escorrendo do rosto. O som do vento voltou, e ele começou a rir, e desta vez as fotos durraram cerca de 5 frames.
O animador foi capaz de pará-lo pra backup.
Desta vez, a foto era de um menino da mesma idade, mas desta vez o cenário foi diferente. As vísceras estavam apenas sendo retirados do estômago ferido por uma grande mão. O olho direito estourado e pendurados. A animação prosseguiu novamente.
Os 5 quadros não foram como se fossem 5 fotos diferentes, eles foram tirados como se fossem fotogramas de um vídeo. Vimos a mão lentamente retirando as tripas, que viu os olhos do garoto incidir sobre ela, que ainda viu dois quadros do garoto ,começam a piscar.
“O editor de som de chumbo nos disse para parar. Ele teve de chamar o criador para ver isso. Sr. Hillenburg chegou dentro de aproximadamente 15 minutos. Ele estava confuso por que é que ele foi chamado lá.”
Assim que o editor continuou o episódio, uma vez que os poucos quadros foram mostrados, todos os gritos e o som parou de novo. Lula Molusco estava apenas olhando para o espectador, full frame de cara, por cerca de 3 segundos. A cena rapidamente recuou e ouvimos uma voz profunda dizer: “Do It” [Fazê-lo], e logo vemos nas mãos de Lula Molusco uma espingarda. Ele imediatamente coloca a arma na boca e puxa o gatilho.
O sangue realista e massa encefálica batem na parede atrás dele e em sua cama, então ele voa para trás com força. Os últimos 5 segundos do episódio mostra seu corpo com um olho pendurado com o que sobrou de sua cabeça acima do chão, olhando fixamente para quem o assite. Em seguida, o episódio termina.
Sr. Hillenburg está obviamente irritado com isso.
“Ele exigiu saber que diabos estava acontecendo. A maioria das pessoas deixou a sala, neste momento, então era apenas alguns de nós a vê-lo novamente. Ver o episódio duas vezes só serviu para imprimir a totalidade em minha mente e me causar pesadelos horríveis. A análise do processo revelou que foi editada ao longo de material novo. No entanto, a hora de que era de apenas 24 segundos antes de nós começamos a vê-lo. Todos os equipamentos envolvidos foi examinado para software e hardware externo, bem como falhas, como se o carimbo de tempo pode ter mostrado o momento errado, mas o check-out não mostrou problemas. Nós não sabemos o que aconteceu e o que ninguém fêz neste dia. Houve uma investigação, devido à natureza das fotos, mas não deu em nada.”
Nenhuma criança vista, foi identificada e não foram recolhidos indícios a partir dos dados envolvidos, nem indícios físicos nas fotos.
Ele encerra dizendo:
“Eu nunca acreditei em fenômenos inexplicáveis antes, mas agora que ví alguma coisa acontecer e não poder provar nada sobre ele além de relatos, eu pensaria duas vezes sobre as coisas.”
Achei uns vídeos sobre o assunto na internet, mas não é o episódio original, então resolví não postar.